Leandro Belilo começou a estudar e praticar as Danças Urbanas em 1998. Hoje, é estudante do curso de Graduação em Dança da Universidade Federal de Minas Gerais, além de bailarino e diretor da Companhia Fusion de Danças Urbanas, com a qual dirigiu e atuou nos espetáculos “Som” (2009), “Matéria Prima” (2012, vencedor do Prêmio Cena Minas 2012), “Meráki” (2013) e "Quando efé" (Lei Municipal de Incentivo à Cultura e Programa O Boticário na Dança). Em dezembro de 2014, a Cia. Fusion foi vencedora do Prêmio Brasil Criativo, premiação oficial da economia criativa brasileira.

Como professor, trabalhou em importantes projetos como o Valores de Minas (2008-2013) e o Projeto da Associação dos Amigos da Escola Guignard (2010-2012), do governo de Minas Gerais, e ministra um grande número de cursos e workshops voltados para as danças urbanas, destacando-se, dentre eles, dois cursos de house dance com carga horária de 50 horas realizados em parceria com o grupo teatral Espanca! (2011 e 2013) e oficina ministrada no Vivadança - Festival Internacional. Como bailarino, além de sua atuação na Cia. Fusion de Danças Urbanas, participou de espetáculos como "REAL: Uma revista política", do grupo Espanca! (estreia em 2015); “Insólito”, dirigido por Rui Moreira (2012), “Blacktronic”, dirigido por Gil Amâncio (2011), “Ponto riscado”, também dirigido por Gil Amâncio (2010), "Quadrinhos", da Cia. Elemento X (2010), “Espetáculo de Variedades”, no Festival Mundial de Circo do Brasil (2008) e “A árvore do esquecimento”, encenado pelo Coletivo FAN da cena, no Festival de Arte Negra 2007, com direção de Luiz de Abreu e Grace Passô.